Olá, minha gente! Estamos de volta com blog, que mantive ativo por longos meses, entre 2013 e 2015, chegando a participar do rol de blogs de um importante portal de notícias do país. De lá pra cá, as formas de comunicação mudaram — e muito! As redes sociais mostraram-se cada vez mais diretas, imagéticas e objetivas, fazendo com que eu questionasse um pouco a linguagem do blog. Além do mais, muita coisa aconteceu: foram mais uns 6, 7 livros publicados neste tempo, uma vida acadêmica que demanda bastante e mergulhos emocionais que acabaram me deixando mais recolhida. Ciclos da vida, né?
Em tempos em que fomos todos convocados a viver períodos mais internos, em função do isolamento social, acender as próprias luzes e olhar para dentro nunca fez tanto sentido. Aos poucos, vamos saindo da dependência de faróis externos, de viver anestesiado por uma vida repleta de atividades e relações, e despertando para sermos nossos próprios guias.
Parei por um bom tempo, mas sinto que me tornei uma pessoa melhor, mais interessantes e mais coerente com o que sinto. Espero compartilhar tais descobertas aqui, nas redes e nos livros, claro.
“Abelha fazendo mel, vale o tempo que não voou.”
Amor de índio, Beto Guedes/Ronaldo Bastos.
Beijos,
Laura
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