Oi, minha gente! Não é que saímos na revista Veja?
A repórter me procurou para compor uma matéria sobre relações em tempos de redes sociais, para falar especificamente sobre términos. Vale lembrar que tenho um livro que conta a história de Melissa, que fica presa num looping, revivendo o dia seguinte ao término do namoro – O dia depois do fora (Bertrand, 2019). A temática é recorrente nos outros títulos, visto que nas comédias românticas contemporâneas os encontros e desencontros afetivos estão sempre em pauta.
A reportagem Nuvem passageira foi baseada numa recente pesquisa que aponta que pessoas prestes a romper uma relação mudam o padrão de linguagem nas redes sociais, expondo suas frustrações e intenções antes de o namoro acabar. (Não precisamos ser Sherlock para saber que antes da casa ruir, ela dá sinais de rachadura, né? Faz parte, inclusive, do luto, reviver os momentos e tentar encontrar explicação para a ruptura.) A partir daí, há várias fontes que contam suas experiências amorosas pela internet. Coube a mim, minha gente, falar de términos que ocorreram via chat, zap e afins. Acontece!
E ó: tudo pra mim vira material para livro. (Fazendo a Taylor Swift aqui, se não aparecer, nem venha!)
“O fora é democrático. Não escolhe fé, gênero ou raça. Não se importa com seu grau de instrução, se você anda a pé ou tem o carro
do ano. Ele chega e te sacode. O pé na bunda te faz a mulher mais
normal do mundo, quando não a pior. Sou igual a todas de um bairro
periférico. E também igual a todas que moram num dúplex da zona
sul. Todas já levamos um fora — e sobrevivemos a ele.”
Este trecho é de O dia depois do fora e mostra o quão delicado é romper para qualquer uma das partes: a que quer ir ou a que quer ficar. Pretendo falar mais sobre num podcast, projeto que estou ensaiando há semanas.
O que acham do tema? Aceito sugestões de outros!
Para conferir a matéria completa, clique aqui.
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